O Newsarama já leu 7 dos 52 novos títulos da DC, veja o que eles acharam.
A DC fez um lunch pra promover o relanche e liberou os 52 títulos pros jornalistas darem uma fuçada. Lucas Siegel, editor do Newsarama, leu 7 das 52 novas edições e falou um pouco sobre elas.
Ele começa falando de Animal Man #1, a HQ que mais o surpreendeu.
Homem Animal, como personagem, não tem sido muito bem definido desde série de Grant Morrison pela Vertigo e, em vinte páginas é definido, colocado em um papel absolutamente essencial no DCU, e dado um elenco de apoio que faz mais do que apoio, mas realmente é parte do personagem. A família de Buddy Baker é tão "Homem Animal" quanto ele. É uma hq de super-heróis, mas é também verdadeiramente uma hq de terror. A gama de emoção mostrada é incrível, e há uma cena que faz meus cabelos se arrepiarem só de pensar nela.
Em seguida ele fala de Stormwatch #1, e diz que na primeira metade da HQ, o time integra perfeitamente o universo WildStorm dentro da DC, criando lugar e motivo para a existência do Stormwatch, e agrega temas vistos primeiramente em Planetary e outras revistas. É criado um grande pano de fundo para os últimos 100 anos do universo DC e explicado porque o Ajax (que agora está mais "fodão") está no grupo. Uma história dinâmica com algumas viradas divertidas. É a HQ sobre ao redor do qual o mundo vai girar.
Sobre Action Comics #1 ele não fala muita coisa além do que já foi sugerido em entrevistas do Grant Morrison e imagens já liberadas.
Leva o Superman de volta ao básico, no início de sua carreira. Ele é imprudente, arrojado e um pouco mais autoconfiante. É um conceito interessante, a idéia de um homem que pode fazer todas essas coisas incríveis forçando a si mesmo além desse limite. A maioria do elenco de apoio é relegado a pequenas aparições, o que é perdoável por ser apenas o início da história do herói. A HQ faz jus ao seu nome com muita ação e uma indicação dos confrontos a seguir.
Diz que Green Arrow #1, mostra que no relanche alguns personagens tomarão um caminho bem diferente: Oliver Queen é uma mistura de James Bond com Steve Jobs e a revista talvez seja a menos emocionalmente "profunda" do novo lote, mais voltada pra ação.
Green Lantern #1 traz Sinestro como o protagonista mas ainda é bastante ligada ao Hal Jordan. Traz novas dinâmicas entre Sinestro e os membros da Tropa, entre Hal e Carol Ferris, entre os Guardiões, e entre Sinestro e Hal. É uma virada que destila a forma pura desses personagens e resulta numa das melhores edições da série nos últimos um ou dois anos.
Já Batgirl #1, segundo o Newsarama, não se esquiva da controvérsia que traz.
A retomada de Barbara Gordon como a Batgirl e sua recuperação da capacidade de andar é abordada, embora não tenham sido dadas muitas respostas. Foi tomado um cuidado especial em tornar a revista tanto da heroína Batgirl quanto da mulher Barbara Gordon. Ainda assim, pela primeira edição, parece mais com "o melhor que pode ser feito nessas circunstâncias" do que a melhor história da Batgirl.
Falando um pouco de Justice League #1, diz que traz o tom da nova DC, mais focada em ação super heróica divertida. Cita que se importaria mais se a edição tivesse tido um final empolgante e que não "riu alto" em nenhum momento, coisa frequente nos outros títulos. Fecha dizendo que é mais "voando alto" que "por trás da máscara", mas que é isso mesmo que uma revista de grupo de super heróis deveria ser.
Pois bem, hoje no QG do MdM eu obtive a revista da Liga da forma mais honesta possível (das mãos de um policial) e digo que minha opinião não difere muito da do Porco: é uma HQ bem massa véio com uma trama bem ralinha.
Parece um episódio piloto de desenho animado dos anos 80, com interações rápidas e muito movimento. O Lanterna está mais babaca do que nunca, totalmente "I know right" e autoconfiante ao extremo e o Bátema continua sendo o Sr. Fodão. A melhor coisa da revista foi o Cyborg, o único que teve um fiapo de background mostrado, até porque o arco vai ser a origem dele também.
Mas é pra pegar leitores novos e ambientar a nova DC, estaria tudo dentro do aceitável e esperado, pois não esperava nada realmente épico, não fosse o final imbecil com o Super falando "E ai, o que você faz?" pro Bátema...
Sobre a opinião do Newsarama, no caso da revista da Liga bate bastante com a minha também, então tem chance de não destoar tanto com relação as outras seis. Isso é bom se levar em conta o que ele fala do Homem Animal e de Stormwatch, porém esperava algo mais interessante sobre Action Comics, do Morrison. Sim, caguei pras outras 3.
Aguardemos cenas dos próximos importados capítulos..
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O Feed bebeu leite e ficou íntegro, então só dessa vez ele não entrou no seu cu, ao contrário de todos os personagens badboysdos anos 90 que estão lá dentro do seu cu curtindo uma rave.
